No processo de corrupção instaurado ao Presidente do FCP, no caso conhecido por ‘Apito Final’, Pinto da Costa não apresenta uma, mas múltiplas razões de defesa. Elas dão pelos nomes de expedientes processuais, ardis jurídicos, subterfúgios legais, recursos, delongas, dilações, prorrogações, adiamentos, artifícios, endróminas, estratagemas, arteirices, intrigas, subtilezas, manhas e artimanhas, trabalho de sapa, detenças, retenções, compadrio,...
Para esta longa enumeração de razões, é óbvio que tive de proceder a uma aturada e mui extenuante investigação, junto das fontes mais credíveis da língua portuguesa, Houaiss incluído. Ainda assim, temo não ter sido exaustivo, pois certamente os seus advogados não terão dificuldade em recorrer a muitas mais razões. Com a hábil conivência das estruturas montadas, pois claro.
É tudo uma questão de milhões... e correm por 'lá' muitos milhões.
Dois pesos e uma impunidade total
Há 5 horas
1 comentário:
E o que me preocupa, sinceramente e neste invioso processo, é que a substância da "coisa" i.e., as escutas ( o que está dito naquelas gravações)está a "passar" para um plano perfeitamente secundário.
Deixou de importar a verdade dos factos para nos "distrairmos", todos, e como muito bem refere, com a legalidade dos argumentos.
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