No (de)correr de uma viagem rumo à Praia do Ribatejo, a propósito e discorrendo sobre as próximas Eleições Europeias, a minha filha, às tantas, questiona :
- … e a Laurinda Alves ?
Atónito, procurei (em)prestar uma resposta politicamente correcta, e lá comecei por balbuciar :
- … bem, se a política fosse assim como que a interpretação da natureza, do amor, dos signos …
Entretanto, e no rádio do carro, começamos a ouvir uma canção dos Delfins…
E, assim, quase por “milagre”, completei o meu raciocínio :
- … digamos que a Laurinda está para a política como os Delfins para a música.
Então, a minha filha, para remate de conversa, profere um lacónico :
- pois !..
Eu, satisfeito - quer com o "pois" da minha filha, seja com o anunciado fim dos Delfins - lá pensei para com os meus “ botões” que, afinal, e que mais não fora, os Delfins (lá) serviram para alguma coisa …
Descarada aldrabice
Há 7 horas
1 comentário:
Boa, Carlos :)
Realmente, essa história "com rosto humano", pode ser giro para as revistas côr-de-rosa, mas o que significa na prática?
Enviar um comentário