Esta caricatura traduz, de forma magistral, o verdadeiro drama das sociedades actuais: onde e como ocupar de forma produtiva o tempo das pessoas, a que só uma alteração radical da organização social que nos (des)governa pode dar resposta. Enquanto isso não for compreendido e aceite (porventura já só pela via da imposição), andaremos a combater pouco mais do que contra moinhos de vento, ou entretidos apenas com paliativos e remendos temporários – por muito úteis que eles sejam (e são-no) para quem a eles é obrigado a recorrer.
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Esta caricatura traduz, de forma magistral, o verdadeiro drama das sociedades actuais: onde e como ocupar de forma produtiva o tempo das pessoas, a que só uma alteração radical da organização social que nos (des)governa pode dar resposta. Enquanto isso não for compreendido e aceite (porventura já só pela via da imposição), andaremos a combater pouco mais do que contra moinhos de vento, ou entretidos apenas com paliativos e remendos temporários – por muito úteis que eles sejam (e são-no) para quem a eles é obrigado a recorrer.
Pois é!
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