O drama é que não se vislumbram ainda as clássicas condições (objectivas? subjectivas?) que permitam encarar, como credíveis, propostas alternativas ao discurso dominante – mesmo as que são feitas, como estas, dentro do modelo de desenvolvimento vigente! É por isso que eu estou convencido que ‘isto’ já só lá vai perante uma situação de verdadeira catástrofe ou face à violência social (Já em gestação na França? A teoria do caos? A revolução em marcha?...). Lá que a situação ameaça tornar-se insustentável, em inúmeros domínios, e não se vê saída possível...
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O drama é que não se vislumbram ainda as clássicas condições (objectivas? subjectivas?) que permitam encarar, como credíveis, propostas alternativas ao discurso dominante – mesmo as que são feitas, como estas, dentro do modelo de desenvolvimento vigente!
É por isso que eu estou convencido que ‘isto’ já só lá vai perante uma situação de verdadeira catástrofe ou face à violência social (Já em gestação na França? A teoria do caos? A revolução em marcha?...).
Lá que a situação ameaça tornar-se insustentável, em inúmeros domínios, e não se vê saída possível...
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