Cem anos passam desde que Clara Zetkin propôs o dia 8 de Março como Dia Internacional da Mulher, na II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas.
Muitas histórias se contam sobre a origem deste dia e muitas lutas importantes se seguiram.
O Esquerda.net publica um dossier com o relato e a análise destes acontecimentos.Ler Mais
( via : www.esquerda.net )
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E muitas mais lutas se seguirão certamente, a avaliar pelo muito que há ainda a fazer na redução das diferenças, tanto no plano social, como no político e agora porventura sobretudo no religioso (por este ser fortemente condicionador de todos os outros, até pela reverência que a própria natureza do assunto suscita).
Mas hoje deve sobretudo reconhecer-se todo um mundo de diferenças que já foi possível – penosamente, sublinhe-se – ultrapassar ao longo destes cem anos (sem esquecer as lutas que os precederam e os prepararam): do direito ao aborto à entrada na actividade produtiva, à participação cívica,...
A luta contra a diferença – todas as diferenças (incluindo as de origem económica e que se acobertam na defesa da competição) – é uma luta de longo prazo e de resultados nada garantidos.
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