Hoje, comemoram-se os 60 anos da data da proclamação da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
O reconhecimento da dignidade da pessoa humana é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo.
Isto, é tão verdade hoje como era há sessenta anos.
Assim, o ideal está vivo.
Só que, e infelizmente, por cumprir.
E, assim e por isso, convém recordar (sempre) o Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos :
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Um parágrafo, dois gráficos, algumas palavras.
Há 18 horas
1 comentário:
Aqui está um belo texto que poderia, caso houvesse vontade política bastante para tanto, servir de base ao lançamento de uma nova ordem mundial.
Instrumentos teóricos e meios técnicos existem, já quanto à vontade política...
Temo que ainda seja necessário muita coisa acontecer, que as consciências precisem ainda de ser muito sacudidas até que haja condições para a criação dessa vontade. Contudo - e talvez não tenhamos essa percepção, porque estamos muito em cima dos acontecimentos - o séc. XX, apesar de todas as contradições e fracassos, registou progressos a este nível espantosos!
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