Por enquanto, e da minha parte, nem mais um qualquer comentário sobre o apito dourado, final e/ou azul(ado); dado que, e para mim, importa(rá) mais, muito mais, a verdade dos factos do que a legalidade dos argumentos …
1 comentário:
Anónimo
disse...
De nada vale alimentar esperanças ‘nesta’ justiça. Mesmo que na aparência se apresente com pretensões de objectividade e isenção, ela serve objectivamente os interesses dos que dominam. Quanto ao Pinto da Costa de uma coisa estou seguro: não deve haver um único português (ou estrangeiro informado) que o considere inocente. Pode ele bem recorrer a todos os expedientes jurídicos para evitar que a substância – a corrupção – seja julgada. Da (má) fama (o proveito não será pequeno, mas nunca saberemos bem quantificá-lo) já não consegue livrar-se. E isso já não é pena pouca.
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De nada vale alimentar esperanças ‘nesta’ justiça. Mesmo que na aparência se apresente com pretensões de objectividade e isenção, ela serve objectivamente os interesses dos que dominam.
Quanto ao Pinto da Costa de uma coisa estou seguro: não deve haver um único português (ou estrangeiro informado) que o considere inocente. Pode ele bem recorrer a todos os expedientes jurídicos para evitar que a substância – a corrupção – seja julgada. Da (má) fama (o proveito não será pequeno, mas nunca saberemos bem quantificá-lo) já não consegue livrar-se. E isso já não é pena pouca.
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